28 outubro 2009

Mas se a categoria não é a mesma...

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-530X2007000100006&script=sci_arttext&tlng=e



A organização não será a mesma...

Pela organização por local de trabalho,
Pela unidade da categoria, somos todos petroleiros!

27 outubro 2009

Aposentados continuam mobilização

Esclarecimentos sobre ocupação na Petrobrás

A ocupação do Edifício Torre Almirante (Edita), por petroleiros do Sindipetro-RJ, completa nove dias nesta quarta (28). Os sindicalistas estão, desde o dia 20, na sala onde acontecem as negociações em torno do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT/2009).

A direção da Petrobrás não está aceitando as principais rei­vin­dicações dos trabalhadores, daí a ocupação de parte das instalações da empresa, por tempo indeterminado. Os petroleiros estão indignados com as propostas apresentadas, que consideram desrespeitosas e divisionistas.

Os ocupantes – Diretores do Sindipetro-RJ e líderes da base pe­troleira estão dormindo no chão (a entrada de colchonetes foi proibida) e vêm sendo submetidos a maus tratos, por parte da empresa. Eles relatam:

“A visita dos nossos advogados e do deputado Paulo Ramos foi cerceada pelo Recursos Humanos Corporativo. Eles chegaram a ser agredidos pelos seguranças do prédio. O advogado Aderson Bussinger foi a exame de corpo de delito, depois de receber um soco atrás da orelha, registrando queixa na delegacia. A OAB/RJ solicitou, oficialmente, explicações ao presidente da Petrobrás”.

“Big Brother Petrobrás” – Os sindicalistas estão improvisando o banho, com ducha higiênica, já que estão impedidos de usar os chuveiros. Também são permanentemente filmados e monitorados pela Segurança Interna da Petrobrás – como se estivessem num BBP – “Big Brother Petrobrás”.

Esta ocupação foi aprovada em  Assembleia dos Aposentados, no dia 20/10, e ratificada na Plenária da Frente Nacional dos Petroleiros(FNP), ocorrida no sábado (24). Também foi aprovada na Assembleia dos trabalhadores do Edita, no dia 26/10, sem nenhum voto contrário.

A ocupação vem recebendo inúmeras manifestações de apoio e solidariedade. Os petroleiros que ocupam o Edita, propõem:

- Ampliação da ocupação para outras unidades do Sistema  Petrobrás, em nível nacional

- Greve nacional da categoria, inclusive nas unidades que não são ligadas à Frente Nacional dos Petroleiros (FNP)

- Por uma Petrobrás 100% estatal e pública, com a volta do monopólio estatal do petróleo

- Isonomia entre ativos e aposentados

- Cancelamento das punições da última greve pela PLR

- Retorno de todos os demitidos do Sistema Petrobrás (Petrobrás, Interbrás, Petromisa, Petroflex, Nitriflex)

- Fim da remuneração variável (por uma política de reajustes reais, incluindo o pessoal da ativa e aposentados)

- Melhorias na AMS

- Pelo atendimento da pauta de reivindicações apresentada pelos trabalhadores

Temos convicção de que nossa luta se reverterá em vitória para todos os trabalhadores!

Mais informações: www.apn.org.br / www.sindipetro.org.br

RJ; 27/10/2009
Sindipetro-RJ

Peão tá Bolado

Parcial das assembleias tem duas bases de terra e 41 plataformas

27/10/2009 - 20:06

Desde 23 de outubro os petroleiros da Bacia de Campos estão realizando Assembleias para avaliar o indicativo do Sindipetro_NF e da FUP de rejeição da proposta apresentada pela empresa e aprovando. Até o momento foram 1096 votos a favor, 21 contra e 14 abstenções.

Já realizaram assembleias as bases de terra do PT, Imbetiba e as plataformas de PGP-1, PRA-1, PPM-1, PPG-1, PNA-1, PNA-2, PCH-1, PCH-2, PCP 1/3, PCP 2, PVM-1, PVM-2, PVM-3, P-07, P-08, P-09, P-10, P-12, P-15, P-17, P-18, P-19, P-20, P-23, P-25, P-26, P-27, P-31, P-32, P-33, P-35, P-37, P-38, P-40, P-43, P-47, P-48, P-50, P-51, P-52, P-53.

Nesta quarta é a vez da base de Cabiúnas iniciar suas assembleias.

25 outubro 2009

Mensagem dos Aposentados

domingo, 25 de outubro de 2009
Mensagem dos Ocupantes para a Base do Norte Fluminense
RJ, 25/10/09

Aos Companheiros da Base do Norte Fluminense.

Nos estamos OCUPANDO a sala de negociação do RH da Empresa, hoje 25/10 - 6º dia com objetivo de dar um BASTA na política fraudulenta salarial que há 13 anos nos é imposta com a prática da Remuneração Variável, dividindo em Ativos, Novos e Antigos, Aposentados, Repactuados, Não Repactuados e agora ainda Ativo Aposentado pela Previdência.

Gostaríamos dentro deste objetivos solicitar aos companheiros da Ativa do Base e de todas Oposições e não só das Oposições, mas de todos da Categoria que já neste ACT/2009, só aprovarmos o Acordo sem Discriminações entre Ativos e Aposentados, UM ACORDO ÚNICO PARA TODOS.

Um grande abraços a todos,

Dos ocupantes: Emanuel Cancella, Roberto Ribeiro, Fabíola Mônica, Wladimir Mutt e Flávio Azevedo.

Roberto C. Ribeiro
Diretor-Coordenador da Secretaria de Aposentados, Pensionistas e Previdência do Sindipetro-RJ.
Conselheiro Deliberativo da Petros-Eleito(Suplente)

24 outubro 2009

Resoluções da assembléia de PAL-1

Assembléia geral dos trabalhadoes de PAL-1 decidiu as 15h do dia 24/10/2009:
1 - Rejeitar a proposta da empresa.
2 - Pela unificação de toda a categoria, incluindo os aposentados, terceirizados, punidos e demitidos. As assembléias dos petroleiros passará a ser realizada convocando os petroleiros terceirizados.
3  - Rejeitar qualquer proposta sem que sejam arprovados os seguintes items:
- Reversão da punições e reincoporação de todos os demitidos políticos;
- Redução da jornada de trabalho segundo a tabela:



3 - Dar continuidade à Operação Padrão por tempo indeterminado
4 - Declarar Estado de Greve*


* Estado de greve: Alerta para uma possível paralisação.

23 outubro 2009

ACT ou CCT?

Acordo Coletivo de Trabalho
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O Acordo Coletivo de Trabalho é um ato jurídico celebrado entre uma entidade sindical laboral e uma empresa correspondente, no qual se estabelecem regras na relação trabalhista existente entre ambas as partes.

Diferentemente da Convenção Coletiva de Trabalho, o Acordo Coletivo de Trabalho é restrito apenas a uma empresa e seus empregados, enquanto na primeira, as regras valem para toda a categoria abrangida pelos sindicatos de trabalhadores e sindicatos de empregadores.
[editar] Objeto da negociação

Por meio do ACT, podem ser negociadas cláusulas de natureza econômica e social, que versam por exempo sobre reajuste de salário, valor do adicional de horas extras, duração da jornada de trabalho e estabilidades temporárias.

Não é permitida a supressão de direitos garantidos na legislação.

Vazamento de gás em PCE-1

Vazamento de gás em PCE-1

22/10/2009 - 16:00

Uma manobra de ancoragem, em um flotel próximo à PCE-1 (Enchova), na Bacia de Campos, provocou rompimento em um gasoduto auxiliar da plataforma e houve vazamento de gás. O caso foi informado ao Sindipetro-NF pela gerência de Recursos Humanos da UN-BC. O sindicato não sabe o volume de gás que vazou.

Também de acordo com a gerência de RH, não há vítimas e a situação foi controlada.

Para o Sindipetro-NF, este caso confirma a situação de risco na qual atuam os petroleiros da Bacia de Campos. Recentemente, a categoria lembrou os 25 anos da tragédia de Enchova.

20 outubro 2009

Aposentados ocupam Edita (14° andar do anexo ao Edise)

Aos companheiros petroleiros(as)

Sindipetro- RJ ocupa por tempo indeterminado a Petrobrás e exige fim das discriminações com os aposentados


A nossa categoria sempre foi contra ou lutou contra qualquer tipo de discriminação. Foi assim contra as vitimas da ditadura militar, dos demitidos pelos governos Sarney, Collor e FHC, e agora dos punidos da campanha de PLR no governo Lula. A luta pela equiparação dos novos funcionários aos antigos já vai completar três décadas. A última etapa resultou na RMNR que a empresa utilizou para repassar 32% a 34% a quem não recebia. Diante da forte mobilização da FNP no Edise, onde se concentrava o maior número de novos funcionários, fizemos passeata interna dos novos e mobilizações por toda a semana em frente a sede, a empresa ameaçou os manifestantes, através de um informe do RH dirigido a toda a base do Rio de Janeiro, e mandou pagar primeiro a RMN aos trabalhadores da base do Norte Fluminense que, diga-se de passagem, a direção do Sindipetro-NF era contra a equiparação.

A FUP chegou a escrever em um “Primeira Mão” que a equiparação dos novos estava resolvida entre petroleiros. O RH equiparou os novos mas utilizou a RMNR para tentar dividir a categoria. A direção do Sindipetro-RJ indicou para as assembléias a rejeição da RMNR pelo caráter divisionista contido na proposta, obra do RH. As assembléias aprovaram a RMNR contra o indicativo do Sindipetro-RJ. O sindicato do RJ era a favor do conteúdo da proposta, mas contra o artifício da divisão da categoria. Queríamos que as assembléias rejeitassem a proposta para voltarmos a mesa de negociação e exigirmos a equiparação dos novos e a retirada da chamada RMNR.

Aposentados e pensionistas

Lamentavelmente o alvo da política do RH, Sr. Diego Hernandes, são os aposentados e pensionistas. FHC iniciou a política de reajuste diferenciado para os aposentados e no governo Lula a mesma política. Os aposentados da Petrobrás pagaram para manter a relação de 90% do que receberiam se estivessem na ativa e continuam pagando durante a aposentadoria. A Petrobras e a Petros, com essa prática de aumentos diferenciados, rasgam o contrato com os aposentados que, diga-se de passagem, é um contrato oneroso e não uma concessão. A FUP durante todo o governo Lula indicou a aceitação dessas propostas que massacram os aposentados. Em várias categorias as direções sindicais já rejeitaram aumentos diferenciados a aposentados e pensionistas, entre elas os policiais federais e os professores. A FUP traindo a luta dos trabalhadores indica para as assembléias a aceitação desse tipo de proposta que envergonha a classe trabalhadora.

Para reforçar nossa tese do desprezo da companhia com aposentados e pensionistas, o RH, “atendendo” a nosso pedido de melhorias na tão deteriorada AMS, propõe uma comissão não para melhoria mas para cortar custos com foco nos aposentados e pensionistas. Alegam o óbvio, que os aposentados são os que mais utilizam a AMS. Em qualquer lugar do mundo a terceira idade precisa mais de atenção médica e remédios, é impossível mudar essa tendência que faz parte do ciclo da vida. A FNP, em 2006, ocupou por 13 dias o RH no Edise contra essa discriminação. Em 2007 membros da FNP tiraram a roupa em frente ao Edise e ao Palácio do Planalto para denunciar esse tipo de violência contra aqueles que construíram nossa empresa, fato que repercutiu no Brasil e no mundo. Depois fizemos um “latrinaço” em frente à sede da Petrobrás para devolver o tratamento de “m...” que a empresa tem dispensado aos aposentados e pensionistas.

Contra mesquinharia só ocupação e greve

Agora diante da mesmice da proposta que se vislumbra com abono contingencial e corte de despesa na AMS com foco nos aposentados propomos a ocupação. A ação de ocupação do Edita (14° andar do anexo ao Edise), só vai ser vitoriosa se repercutir nas bases petroleiras, ou seja, se a categoria (ativa, aposentados e pensionistas) se mobilizar e reproduzir nas bases com greve da categoria, ocupação das unidades da Petrobrás e Petros. O ataque aos aposentados e pensionistas vêm se repetindo por 13 anos, o que na verdade é um ataque a toda a categoria, e é preciso dar um basta a essa mesquinharia dentro de uma empresa cujo fruto do trabalho, também de aposentados, oferece à sociedade brasileira o pré-sal.



RJ: 20/10/2009
Sindipetro-RJ

19 outubro 2009

Que Falta de Gentileza....

MANIFESTO do Sindipetro-RJ

VERGONHA !
Diego Hernandez e Gabrielli convocam a Polícia Militar para reprimir manifestação pacífica da categoria
Conforme decisão praticamente unânime das assembléias, o Sindipetro-RJ, autorizado pela categoria, em sua instância máxima, realizou mobilizações na porta das unidades da Petrobrás, como sempre de forma pacífica e ordeira.
Entretanto, fomos surpreendidos pela presença ostensiva da polícia militar portando armas de grosso calibre, armamentos de guerra, bombas e cassetetes erguidos de forma ameaçadora e provocando de forma desnecessária a possibilidade de enfrentamento que por diversas vezes chegou à beira de um grave incidente, com ameaças e assédio permanente as lideranças.
Vimos reproduzida a política do governo estadual de criminalização do movimento social e sindical, de modo claro e evidente, buscando na força, desmobilizar um direito constitucional de livre manifestação, de acordo com o que foi aprovado nas assembléias.

Lamentamos ainda que atitudes anti-sindicais tenham apoio da direção da empresa, principalmente porque é composta de diversos ex-sindicalistas que no passado recente já sentiram na carne a força desmedida da repressão do Estado, e que, infelizmente, agora em suas salas com ar condicionado e tapetes, sofrem a amnésia imposta por polpudas ‘RG‘s e PLR‘s sem limites.

O Que Queremos
· Reposição das perdas do período (INPC de 4,44%) + ganho real de 10%
+ reposição das perdas de 1994 até agora (cerca de 23%)
· Periculosidade pra valer! RMNR única para todos os trabalhadores
· AMS – Inclusão dos pais no plano e melhoria de qualidade
· Licença maternidade de 180 dias e paternidade de 30 dias
· PLR máxima sem negociação de metas
· Fim da Remuneração Variável
· Pagamento do extra turno/dobradinha nos feriados
· PCAC – Melhorias Já! Por uma tabela única de salário
· Horas-extras para todos, inclusive para os trabalhadores de nível superior
· Auxilio-Amazônia e Auxilio Dia do Desembarque para todos
· Auxílio-Educação de nível superior
· Plano BD para todos
· Cancelamento de todas as punições e dos interditos proibitórios

· Fim das discriminações com os aposentados e demais trabalhadores


E mais...
· O Petróleo Tem Que Ser Nosso! Por uma Petrobrás 100% estatal
· Pela revogação da Lei 9.478/97 de FHC
· Contra a criação de uma nova empresa estatal

· Pela redução da jornada de trabalho


RJ: 19/10/2009
Sindipetro-RJ


Sr. Presidente:

Operação Padrão

Procedimentos da Operação Padrão nas Plataformas

Procedimentos da Operação Padrão a ser realizada no sábado, 17 nas plataformas da Bacia de Campos:

1. Realizar assembléia conjuntamente na sexta, 16, 19 horas com indicativo de aprovação da mobilização e de todos os itens deste procedimento de operação padrão.

2. Seguir rigorosamente os procedimentos do sistema da Petrobras, para a realização qualquer tarefa em cumprimento do disposto no item 1 dos Princípios Operacionais do E&P: “É dever de cada um conhecer e cumprir os procedimentos definidos”.

3. Abrir o procedimento no sistema somente no momento do início de cada tarefa.

4. Não realizar tarefa que não possua procedimento. Nesse caso, conjuntamente com as demais áreas envolvidas, prontificar-se a colaborar na elaboração do procedimento para aquela tarefa. Somente realizar a tarefa quando o procedimento elaborado estiver aprovado no sistema.

5. Ler integralmente o procedimento, verificando o cumprimento de cada item rigorosamente.

6. Utilizar o Manual de Segurança (PG – 27- 01507) e todos os procedimentos que o integram, como guias principais das atividades. Todos os demais procedimentos deverão ser seguidos.

7. Emitir, executar, acompanhar e realizar verificações periódicas de uma única Permissão de Trabalho a cada momento, seguindo rigorosamente o Procedimento PE -27- 01507 MS - PT - PERMISSÃO PARA TRABALHO. Ou seja, cada um dos envolvidos (emitente/coemitente, executante e operador da área) manterá sua assinatura em uma única PT . Somente serão iniciados os procedimentos para a liberação de outra PT, quando a anterior for concluída na forma prevista no procedimento.
Essa limitação durante a mobilização será utilizada para manter o padrão máximo de segurança, observado o disposto na alínea “g” do item 4.4.1 do procedimento Manual de Segurança - Trabalhos Simultâneos (PE-2E7-01692-D), que estabelece como critério para liberação de trabalhos simultâneos a “capacidade da equipe envolvida na sistemática de liberação e acompanhamento em cumprir integralmente os requisitos do PE -27- 01507 MS - PT - PERMISSÃO PARA TRABALHO.”
A decisão sobre quais PTs programadas serão realizadas a cada momento sempre considerará o critério de prioridade para a segurança e a habitabilidade da unidade.

8. Não realizar nenhuma tarefa e não emitir, requisitar ou acompanhar PT´s que exponham trabalhadores a riscos. Considerando os riscos levantados nas pendências de segurança que a Unidade enviou para o sindicato e que ainda não tenham sido solucionadas.

9. Seguir rigorosamente as rotinas de leitura e realização de tarefas rotineiras, priorizando as relacionadas com saúde e segurança.

10. Não realizar tarefa para as quais não esteja qualificado. Considerar as Normas Reguladoras do MTE que exigem qualificação específica como as NRs-10, 13 e 33.

11. Realizar durante o movimento levantamento ou atualização das pendências de segurança enviadas para o sindicato.

12. Não aceitar o assédio para a celeridade das atividades, realizando-as de forma padrão. Denunciar estas tentativas ao sindicato.

13. Comunicar imediatamente ao sindicato todas as anormalidades, incidentes e/ou acidentes ocorridos na unidade durante a mobilização. Informar se eles estão relacionados ao não cumprimento do procedimento da Operação Padrão por parte de gerentes ou pessoas que não aderiram ao movimento.

Proposta de redução da jornada de trabalho

Da proposta da FUP para o ACT 2009
CLÁUSULA 105 – JORNADAS DE TRABALHO
A Companhia continuará praticando as jornadas de trabalho
específicas a cada regime, conforme descritas na tabela a seguir.

Manifesto pela formação de comissões de base

À Bacia de Campos – Plataformas
Partindo do princípio de que a crise é fato concreto e do endurecimento das atitudes das empresas frente às demandas da classe trabalhadora, convocamos todos à reflexão realizada durante o último movimento paredista, pelas trabalhadoras e trabalhadores da plataforma de Pargo:
Diante das experiências práticas do movimento no março passado, constatamos a insuficiência no nível de organização da categoria, e consequentemente, a debilitação da unidade e da intensidade das ações. Observamos também a dificuldade de comunicação, ocorrida somente entre as plataformas, deixando-nos isolados das notícias nacionais e mesmo de nosso representante legal, o sindicato.
Com isso, foi proposto em assembléia ( votado, por unanimidade ) a formação das Comissões de Base, como meio para sanar essa deficiência e fortalecer o movimento.
As comissões de base são organismos autônomos por local de trabalho.
Por autonomia entende-se independência frente à empresa, os governos, partidos ou grupos políticos e também do sindicato. Independência em relação ao sindicato não significa oposição ou divisão, mas uma forma de uma forma de defendermos nossos interesses, com ou sem o contato com o mesmo ( comunicação foi cortada com a “terra”...).
As comissões de base visam à participação de todos os trabalhadores e trabalhadoras sendo, portanto abertas suas reuniões inclusive para contratados. E, devem ter uma coordenação, formada por três membros em cada grupo, com a função exclusiva de convocar reuniões semanais.
Uma vez instaurada a reunião da comissão, deve ser escolhido um companheiro para a mesa e outro para a relatoria. Todas as comissões devem ser destinadas para fins específicos, não tendo os “coordenadores”, ”mesas” e “relatores”, qualquer preponderância sobre as decisões.
  As funções das comissões de base:
- Facilitar a circulação de informações dentro de cada local de trabalho ( plataformas e bases de terra ) e entre os diferentes locais de trabalho;
- Aprofundar o debate para que as ações sejam mais refletidas, consistentes e coerentes;
- Resolver polêmicas, aumentando a capacidade de ação coletiva unificada;
- Servir de canal para potencialização de iniciativas dos próprios trabalhadores;
- Fazer relatórios e propor ações que devem ser divulgadas entre a/os trabalhora/es da unidade, enviadas às comissões de base de outras unidades ( intercâmbio de informação ) e ao sindicato ( havendo interesse ou necessidade ), e repassadas para o grupo seguinte (como uma passagem de serviço – “continuidade operacional” ).

18 outubro 2009

Quem manda na Petrobras? - II

Quem manda na petrobras?- I

Copiado da wikipedia

Tipos de greve
Nem sempre as greve são bem vistas pelo Estado. Muitas delas terminam em violência física entre as partes envolvidas.

As greves podem ser de diversos tipos, a depender de fatores como tática, propósito ou alcance do movimento. Por esta razão, não é incomum associar aos movimentos grevistas termos que o qualifiquem. Dentre os tipos mais difundidos, encontram-se:

* Greve branca: Mera paralisação de atividades, desacompanhada de represálias;
* Greve de braços cruzados: Paralisação de atividades, com o grevista presente no lugar de trabalho, postado em frente à sua máquina, ou atividade profissional, sem efetivamente trabalhar;
* Greve de fome: O grevista recusa-se a alimentar-se para chamar a atenção das autoridades, ou da sociedade civil, para suas reivindicações;
* Greve geral: Paralisação de uma ou mais classes de trabalhadores, de âmbito nacional. Geralmente é convocado um dia em especial de manifestação, procurando chamar atenção pela grande paralisação conjunta.
* Greve selvagem: Iniciada e/ou levada adiante espontaneamente pelos trabalhadores, sem a participação ou à revelia do sindicato que representa a classe;
* Operação-padrão (ou greve de zelo em Portugal): Consiste em seguir rigorosamente todas as normas da atividade, o que acaba por retardar, diminuir ou restringir o seu andamento. É uma forma de protesto que não pode ser contestada judicialmente, sendo muito utilizada por categorias sujeitas a leis que restringem o direito de greve, como as prestadoras de serviços considerados essenciais à sociedade, por exemplo. É muito utilizada por ferroviários, metroviários, controladores de voo e policiais de alfândega, entre outros.
* Estado de greve: Alerta para uma possível paralisação.

17 outubro 2009

Operação Padrão

operação padrão - brasil
greve de zelo - portugal
trabajo a reglamento - Argentina
Sciopero bianco - Itália
Work-to-rule - US - Estados Unidos
Итальянская забастовка - Росія - Russia