20 novembro 2009

Escala de trabalho de 10 por 20 PRA GUERAL

Assembléia de alcatraz:

Para refletir... de 2006


http://www.estadao.com.br/noticias/economia,fusoes-e-aquisicoes-no-pais-crescem-33-ate-setembro,468273,0.htm

enquanto a burguesia se une...

Fusões e aquisições no País crescem 33% até setembro

AE - Agencia Estado

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SÃO PAULO - Depois de sofrer os efeitos da crise mundial, as operações de fusões e aquisições envolvendo empresas brasileiras estão em plena retomada. Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), os anúncios de operações de fusões, aquisições, ofertas públicas de aquisição (OPA) e reestruturações societárias somaram R$ 116,7 bilhões de janeiro a setembro, um aumento de 33,4% em relação aos R$ 87,5 bilhões registrados no mesmo período de 2008. Desse total, 32,8% referem-se a negócios com montante acima de R$ 1 bilhão, ante 19,3% do mesmo período de 2008, o que demonstra que existe uma concentração nas operações de grandes volumes financeiros.



Segundo a Anbima, o setor de alimentos e bebidas liderou o movimento de fusões e aquisições, OPAs e reestruturações societárias, respondendo por 45,5% do volume financeiro, seguido pelo setor de papel e celulose com 16,8%. A responsável pela Subcomissão de Fusões e Aquisições da Anbima, Carolina Lacerda, disse, em nota, que este resultado foi influenciado pelas fusões da JBS Friboi com a Bertin e da Sadia com a Perdigão, além da aquisição da Seara pela Marfrig. No setor de papel e celulose, o destaque foi a operação de aquisição da Aracruz pela VCP. "A atividade de fusões e aquisições está aquecida globalmente e continuamos com uma grande movimentação de empresas brasileiras, sentindo a continuidade da tendência de consolidação em diversos setores no mercado doméstico e de formação de grandes players capazes de competir globalmente", diz Carolina.



Além da volta do crédito, os negócios têm sido favorecidos pela recuperação da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). "O ambiente atual é mais propício para este tipo de operação porque a bolsa dá uma referência de preço", disse a diretora gerente do Banco Bradesco de Investimento (BBI), Denise Pavarina, à Agência Estado. Segundo ela, o mercado de fusões e aquisições não parou nunca, mas muitos negócios deixaram de ser fechados durante a crise porque as partes não chegavam a um acordo sobre preço. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nos Bastidores...


Que Sistema?

/ política / Trabalho
G1O Portal de Notcias da Globo
18/11/09 - 13h13 - Atualizado em 18/11/09 - 14h26
Temer diz que redução da jornada pode 'instabilizar' o sistema

Declaração foi dada durante o 4º Encontro Nacional da Indústria.
Deputado participa nesta quinta de reunião com patrões e sindicalistas.

Alexandro Martello Do G1, em Brasília



O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP), em entrevista durante comissão geral da Casa nesta quarta-feira (18) (Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)

O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP), afirmou nesta quarta-feira (18), durante o 4º Encontro Nacional da Indústria, que, em alguns casos, a alteração das legislações vigentes resultam em instabilidade para o aporte de investimentos por parte das empresas.



"Quem vai investir, quer que não se modifique (...) Vamos continuar legislando para melhorar os marcos, mas não vamos exagerar. Se insiste muito na redução da jornada de trabalho, o que demanda uma nova legislação que pode instabilizar [gerar instabilidade] o sistema. Se vier uma redução radical, isso instabiliza o sistema. Temos que legislar, mas com muita cautela, moderação e equilíbrio. Toda e qualquer nova lei pode desagradar setores e gerar incompatibilidades indesejadas para o nosso país", afirmou a uma plateia de empresários.



Procurado ao fim de sua intervenção pela reportagem do G1, Temer não se disse contrário, de antemão, à redução da jornada de trabalho. Entretanto, afirmou que, caso esse caminho seja adotado, tem de ser buscada uma solução "harmoniosa" entre as categorias (trabalhadores e patrões).
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Encontro

A Força Sindical informa que os representantes dos trabalhadores e dos empresários têm encontro agendado para esta quinta-feira (19), às 10h30, com Temer para "chegar a um acordo de como será a implantação da jornada semanal de trabalho de 40 horas". Atualmente, a jornada semanal é de 44 horas.


Segundo a Força, essa negociação foi sugerida pelo deputado Temer na reunião realizada com os dirigentes das centrais sindicais, no dia 11 de novembro.

"Naquele dia, o deputado Temer foi pressionado pelos sindicalistas para fixar uma data para votar em plenário a PEC 231/95, que reduz a jornada. No entanto, o presidente da Câmara disse que, embora o Congresso Nacional funcione sob pressão, o seu estilo é de conciliação e, portanto, considerava necessário um entendimento entre as partes antes da votação", diz a Força Sindical, por meio de sua página na internet.

Os representantes dos trabalhadores, que participarão do encontro, são os deputados Paulo Pereira da Silva, Paulinho (PDT-SP), presidente da Força Sindical; Vicentinho (PT-SP); e Roberto Santiago (PV-SP).

A FNP:

quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Petrobras e a FUP retomam nesta sexta, 20/11, feriado
Conforme Informativo Recursos Humanos, 19 de novembro de 2009 EDIÇÃO nº66

"A Petrobras e a Federação Única dos Petroleiros (FUP) retomam nesta sexta-
feira (20/11) reunião de negociação para o fechamento do Acordo Coletivo
de Trabalho 2009. O encontro ocorre às 9h, na sede da empresa.
A companhia reafi rma a mesa de negociação como a forma mais adequada
para que empresa e as entidades sindicais cheguem a um acordo. O objetivo
da reunião é a busca de um entendimento final para o fechamento do
ACT 2009."

A FNP aguarda uma nova Proposta da Petrobrás, conforme compromisso firmado em mesa de que será apresentada simultaneamente às duas entidades.

Em mesa reafirmamos os principais itens da Categoria:
Principais pontos abordados na reunião:
1) Reajuste salarial de 8 à 10% sobre o salário básico mais 23% de perdas de 1994 até hoje; Pagamentos dos níveis dos Aposentados;
2) AMS – melhoria em geral e inclusão dos pais;
3) Ensino Nível Superior – nos moldes do que é praticado para o ensino fundamental e médio;
4) Dias parados – greve de março(PLR), greve de Campinas(extra-turno) e greve atual(ACT-2009);
5) Cancelamento de todas as punições: advertências, transferências, interdito proibitório;
6) Incorporação da RMNR e Periculosidade pra valer;
7) Avanço de Nível para a maioria dos trabalhadores;
8) PCAC – Corrigir distorções e problemas existentes em pontos fundamentais, dentre os quais – pessoal topado, reenquadramento dos marítimos, ATS; ATS acima de 30 anos; etc...;
9) Resolver problemas existentes – demitidos - nas empresas Petromisa, Petroflex, Nitroflex e Petrobrás;
10) Extra-turno – pagamento de dobradinhas em todos os feriados;
11) Acordo Coletivo Anual;
12) Cancelamento dos Interditos Proibitórios;
13) Extensão do Auxílio Amazonas para toda Amazônia;
14) Prorrogação das folgas da greve 94/95.

Na Campanha Reivindicatória e Salarial – Os petroleiros querem:
v Reposição das perdas do período (INPC de 4,44%) + ganho real de 10%; reposição das perdas de 1994 até agora (cerca de 23%).

v Fim da Remuneração Variável – Que os Abonos/Gratificações, que o Ganho Real sejam concedidos em índices na Tabela do Salário Base;

v Periculosidade Prá Valer – Com Incorporação da RMNR pelo maior índice

v AMS – Inclusão dos pais no plano e melhoria de qualidade;

v PCAC – Por melhorias no Plano de Cargos e Salários (alteração da titularidade de alguns cargos; única tabela de anuênio para todas as empresas do Sistema Petrobrás; fim do congelamento da tabela de anuênio a partir dos 30 anos de empresa; redução da jornada e da jornada dos profissionais de saúde; única tabela de salário etc)

v Licença maternidade de 180 dias e paternidade de 30 dias;

v Pagamento do Extra Turno/Dobradinha nos feriados;

v PLR máxima sem negociação de metas;

v Plano BD para todos e Único Plano para todos os Empregados do Sistema Petrobrás

v Cancelamento de todas as punições e dos Interditos Proibitórios – Pela Devolução dos Dias das Greves de Março e de outubro 2009, que foram descontados dos trabalhadores – “Quem Luta por todos não merece ser punidos”; Cancelamento da Demissão de Leninha; das Advertências, das transferências e de todos os Atos de Praticas Anti Sindicais etc;

v Fim das discriminações com os aposentados e demais trabalhadoras;

v Pela redução da jornada de trabalho;

v Acordo Coletivo por um Ano.